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Comissão de Direitos do Idoso em Goiânia faz sua segunda blitz no próximo dia 30

    Intenção é fiscalizar casas assistenciais e de acolhimento ao idoso, e quais as condições de higiene e convivência do local Goiânia – No próximo dia 30, a Comissão de Direitos do Idoso da Câmara Municipal de Goiânia, fará sua segunda blitz, desta vez serão fiscalizadas duas casas de acolhimento, mantidas pelo poder público.   “ Nossa primeira blitz foi na Casa da Acolhida Cidadão, no bairro de Campinas, e lá constatamos um nível de desleixo com o ser humano, com o idoso, sem condições mínimas de habitação, um descaso total ”, disse o presidente da CDI, vereador Paulo  Magalhães. A blitz contará com a presença do Ministério Público, da Delegacia Especializada de Atendimento ao Idoso (DEAI), com o Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública Estadual, com a Vigilância Sanitária do Município e com vereadores membros da Comissão de Direitos do Idoso. Após as blitz, relatórios são feitos e encaminhados ao Ministério Público, e aos órgãos competentes para as devi

Grupo de jornalistas cria união em defesa dos direitos da categoria

O mundo é cada vez menos seguro para os jornalistas   Goiânia, GO, 23/04/2019 – O site norte-americano CarrerCast, especializado em carreiras, divulga todo ano as melhores e as piores, de uma lista de 200 profissões, a partir dos critérios: ambiente de trabalho, salário, nível de estresse, exigência física e condições de contratação. Jornalismo está dançando entre as dez piores por pelo menos uma década. Em 2013, a profissão repórter ganhou a 1ª posição, como a pior profissão do ano, ficando atrás de todos os trabalhos mais pesados imagináveis. Em 2018, a profissão subiu para a 3ª pior profissão, com expectativa de queda de 10% nas condições trabalhistas para 2019.    Nos primórdios da escrita para a web, os jornalistas aceitaram o argumento de que os consumidores de notícias exigiam o conteúdo gratuito e as plataformas estavam tendo problemas para monetizá-lo. Isso não é mais o caso, ou talvez nunca tenha sido. As fontes de receita para conteúdo digital cresceram

Prefeitura de Goiânia comete crime ambiental e derruba dezenas de árvores para construção de terminal provisório

Vereador Paulo Magalhães tentou diálogo com o prefeito de Goiânia Iris Rezende e convocou audiências públicas, mas medida foi autorizada pela Seinfra e pela Amma   Goiânia – O vereador Paulo Magalhães (PSD) indignou-se na manhã desta sexta-feira, 12, ao presenciar a derrubada de árvores no Setor Pedro Ludovico para construção de um terminal temporário. “Estamos aqui na Alameda João Elias assistindo esse crime contra o Meio Ambiente”, disse o vereador em vídeo. A derrubada, como dito pela prefeitura de Goiânia ao site local Jornal Opção , é devido às obras do Bus Rapid Transit (BRT) e estava prevista no consórcio ainda em seu início, na gestão do prefeito Paulo Garcia (PT). A ideia é que lá  seja construído um terminal provisório , a 1 km do Terminal Isidória, que será interditado para o andamento das obras. Paulo Magalhães, no entanto, diz que a medida tem desagrado e gera revolta em comerciantes, devido ao impacto ambiental causado. Em entrevista anterior

Agência de notícias e conteúdos aposta em revista exclusiva para a comunidade brasileira na Flórida e proximidades

Arte e Entretenimento /  O Ministério das Relações Exteriores estima que atualmente residam no exterior cerca de 2.500.000 brasileiros, dentre os quais mais de 1,3 milhão destes residem legalmente nos Estados Unidos da América. De acordo com o Consulado Geral do Brasil em Miami, mais de 250 mil brasileiros vivem na Flórida. Uma pesquisa recente apontou que os pedidos de vistos de negócios aumentaram em 90% nos últimos cinco anos. O estudo também revelou que 90% dos empresários tem a Flórida como principal destino de quem deseja abrir seu próprio negócio. Outros 5% preferem a Califórnia e os demais 5% se espalham por diversas regiões do país. “Existem algumas publicações no formato revista na Flórida. Algumas se resumem apenas em novelas, outras divulgam vários artistas. Tem as que são muito bem feitas, mas nunca encontramos uma publicação que fosse mais completa, que inclua notícias importantes e que também t

Profissão jornalista, conheça a história de Paula Tooths

Nascida no final dos anos 70 em uma família italiana, Paula sempre sonhou em explorar o mundo. Desejava fazer um intercâmbio para aperfeiçoar o inglês que estudava desde pequena e dizia que quando crescesse, queria uma profissão em que ela pudesse ser útil. Filha de uma física nuclear e um economista, foi aluna dedicada nas classes de exatas e se dependesse do conselho dos pais, teria sido engenheira. Cursou Direito, Ciências da Computação e Comunicação, mas foi como jornalista que ela encontrou felicidade e sucesso. Viciada em estudar, busca incansavelmente aprender coisas novas. Sua grande paixão são as línguas. Conta com quatro na bagagem e outras duas em fase de aprendizado. “A vida é muito curta para nascermos e morrermos na mesma vizinhança. Passear, viajar e mudar tem muitas vantagens, mas como qualquer outra escolha, tem desvantagens. Tomei riscos, vivi em diferentes países, conheci novas culturas e aprendi outras línguas. Essas experiências, complementam a no

Jornalismo no Exterior

Foto: REPRODUÇÃO Como diria Oscar Wilde, “A diferença entre a literatura e o jornalismo é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida.” Para ser jornalista, na maioria dos países do mundo, não há a obrigatoriedade do diploma. No Brasil, a lei muda constantemente, mas a federação tentar cercar para proteger o jornalista diplomado. “A grande verdade é que aprendemos muito mais nas ruas do que na lousa. A curiosidade, a determinação de ser cada dia melhor, a busca de especializações e o compromisso com a informação, é o grupo de ferramentas invisíveis que fará cada um de nós profissionais diferente do outro candidato. Tem de ralar bastante, não ter medo de encontrar o próprio espaço. Nós criamos as nossas oportunidades” – conta Paula Tooths Diante de tantas opções, foi a carreira internacional a escolhida por Paula, que é jornalista há 22 anos e exerceu a profiss

As redes sociais vão substituir o jornalismo tradicional?

A relação é polêmica, o casamento é longe de ser perfeito, os impactos vão além da queda da receita das editoras e o jornalista tradicional tem se reinventado diariamente para não perder mercado. Com a inflação tecnológica, o jornalismo tradicional perdeu espaço gradativamente. Os veículos impressos estão com os dias contados. Os portais de notícias ganharam força na última década, mas as redes sociais roubaram a cena. Em tempos de decadência do jornalismo, nunca imaginaríamos que uma frase do ilustre Mark Twain fosse se tornar tão contemporânea. Falecido há 109 anos, Twain disse: "Se você não lê jornal, é ignorante; se lê, é mal informado ". As redes sociais já fazem parte da vida dos jornalistas. Tanto para pesquisar assuntos, como para publicar fatos. Marcondes Filho publicou em 2000 o livro 'Comunicação e Jornalismo: saga dos cães perdidos ', obra brilhante que bem explica as eras jornalísticas e descreve o cenário que o jornalism